Um dos acontecimentos empresariais de 2015 será, sem dúvida, a divisão da HP em duas empresas, de US$ 50 bilhões de receita anual cada uma.

Pode ser uma espécie de Rubicão do mundo corporativo. Entre os especialistas que chamam a atenção para a relevância da movimentação da gigante da informática está Emilie Feldman, da Wharton School, que se dedica ao tema.

Segundo ela, a operação poderá criar conhecimento para as cisões que ocorrerem daqui por diante, servir de base para definir quando a cisão é um caminho que gera valor aos acionistas, e talvez marcar o fim de anos de crescimento por aquisições –eliminando o estigma atual de que a cisão é um reconhecimento do fracasso, ou a “filha feia” da estratégia, e fazendo com que os CEOs usem a opção proativamente.