Nos últimos anos, as empresas conquistaram resultados extraordinários com o “kit básico de engajamento”: um sistema de metas e indicadores transparente, desafiador e mensurável. Esse “kit” colocou as pessoas no rumo desejado, porém, para mantê-lo, foi preciso que os chefes passassem a dominar os procedimentos e acompanhassem de perto a execução. O resultado foi o microgerenciamento, ou seja, os chefes dominam tudo, da cor do parafuso à estratégia de negócios.

Lembra-se de que, durante muito tempo, o “superior” se comportava como ser superior mesmo? Ele nem sequer se preocupava em dar algum retorno às pessoas de sua equipe.

Quantas vezes não perguntamos sobre nosso desempenho e recebemos uma resposta curta e grossa: “Se não estou te falando nada, é porque está indo bem!” (a legenda seria: “Não me amole!”)?