Sinais de crescimento mais fraco na China em 2015, incluindo o tropeço em seu mercado de ações, atraíram a atenção de formuladores de políticas econômicas, executivos e investidores. Em 2016, ao menos até agora, as coisas não estão nem um pouco melhores, e é claro que os líderes de operações locais de multinacionais vêm sentindo a pressão.

Em meados de 2015, entrevistamos mais de 70 desses líderes, a quem chamamos de “CEOs da China”. As empresas que eles lideram cobrem uma vasta gama de negócios B2B e B2C e geram mais de US$ 200 bilhões de receita anual só no país.

A maioria dos CEOs dessas subsidiárias (55%), muitas das quais posicionadas entre as cinco players globais de seus setores, afirma que continuam a crescer mais rápido do que os segmentos de mercado correspondentes na China.