Muitas empresas abordam a retenção de funcionários-chave durante períodos problemáticos de mu-dança organizacional dando incentivos financeiros aos executivos seniores, aos melhores colaboradores ou aos “que fazem chover”.

O dinheiro raramente é bem gasto. Muitos dos recebedores apresentariam o mesmo desempenho de qualquer maneira; outros têm preocupações que só o dinheiro não consegue solucionar. Além disso, ao se concentrarem exclusivamente nos funcionários de alto desempenho, as organizações com fre-quência deixam de ver os “normais”, que também são críticos para o sucesso de todo esforço de mudança.

Nosso trabalho com empresas em diversos setores de atividade (entre eles, energia, serviços financeiros, assistên-cia à saúde, farmacêutico e varejo) su-gere que existe uma abordagem melhor e mais barata para a retenção de funcionários –e ela também serve bem para empresas quando fazem fusões, reestruturações e reorganizações para aproveitar oportunidades estratégicas enquanto a economia se levanta.