O consultor Tony Spaeth explica por que algumas empresas, entre as quais a brasileira Fibria, andam repensando suas marcas em um momento que pediria cautela
Várias empresas reinventaram suas marcas em 2009, embora tenha sido um ano que pedia cautela. Segundo pesquisa, 69% o fizeram por objetivos maiores, estratégicos ou motivacionais. Veja seis cases de reestruturação:
• Commerzbank. Ele adquiriu o Dresdner Bank e se redesenhou, mantendo o nome e a cor do logo (amarela), ao mesmo tempo que adotou o símbolo triangular do Dresdner, com algumas transformações para que ele se tornasse mais moderno. Foi uma reestruturação custosa, pelas centenas de filiais.
• Fibria. Com a aquisição da Aracruz Celulose pela VCP (Votorantim Celulose e Papel, subsidiária do conglomerado Votorantim), a Fibria podia virar mais uma unidade Votorantim, mas optou por uma identidade independente. Agregou ao nome o símbolo verde (patriótico), baseado na folha do eucalipto.